Como cristãos não podemos deixar que a “cultura” da meritocracia a qualquer custo padronizada pela nossa sociedade seja a bússola de nossas vidas. Em sua simplicidade, como um simples carpinteiro Jesus veio ao mundo e curou, devolveu a dignidade às pessoas, alimentou muita gente e morreu sem culpa alguma por nós, para que encontrássemos a verdadeira felicidade, a felicidade da salvação, a felicidade da esperança da vida eterna. Felicidade que não está vinculada com o saldo no banco e nem com o nome da instituição no diploma, está relacionada com a maneira que nos aproximamos ao amor de Jesus.
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