Faça a escolha certa!

Ao sexto dia DEUS chamou a seu Filho e ao Espírito Santo, conversaram e começaram a trabalhar. O objetivo do dia era fazer você. Ele poderia ter dito: surja, forma-se, mas não. Ele pegou a terra, molhou, moldou. Ele colocou sua mão no barro para te fazer. Cada pedacinho do seu corpo, cada fio de cabelo foi ele que colocou aí. Cada dente, que deixa teu sorriso tão bonito, foi ele que escolheu para você. Ele nos deu um jardim lindo, cheio de flores, árvores, pássaros, frutas. Um lugar maravilhoso, cheio de alegria e satisfação. Saltitantes diante dele éramos felizes. Mas de repente por nossas fraquezas somos vencidos. O enganador nos embriaga com suas palavras, com sua dança envolvente. Ele nos engana, nos faz conhecer o pecado. Cada vez mais e mais nos envolvemos. Vamos afundando mais e mais no pecado. Afastamo-nos do Criador, nos afastamos da nossa família, dos amigos leais, da igreja. E aí chegamos a um ponto em que por diversas vezes nos encontramos sozinhos. Abandonados. Depois da festa, depois da bebida, depois das conversas vazias, estamos ocos. Solitários, descrentes, carentes. A solidão machuca.

Quando jovens somos híbridos: temos o apetite de um cavalo, a energia de uma bomba atômica, a curiosidade de um gato, os pulmões de um ditador, a imaginação de um Julio Verne, o retraimento de uma violeta, o entusiasmo de um bombeiro e quando nos metemos a fazer alguma coisa é como se tivéssemos cinco polegares em cada mão. Temos intensidade pra fazer o certo e o errado. Pra cumprir as regras e para descumpri-las. O que vamos escolher? Infelizmente, as pesquisas mostram que toda esta energia tem sido usada muito mais para o que é ruim do que para o que é bom. Somos atraídos para fora, para o mundo, para as oportunidades. Para longe do Jovem Salvador1. Somos inseridos em lugares, momentos, questões que são a realidade dos adultos não-inocentes. Caímos nessa e ao ver nossos olhos abertos percebemos que estamos nús (Gênesis 3:7). Nos sentimos sobrecarregados por nossas escolhas. Tão jovens já suportamos o peso do pecado.

São muitas opções, muitas oportunidades, muitas sensações oferecidas. Faça um exercício mental agora, viaje comigo neste texto e entre nessa realidade: você entra, seu coração acelera, seus olhos são ofuscados por todas aquelas luzes. Milhares de feixes de luz dançam a sua frente como um caleidoscópio. Elas vão e vêm, seu cérebro tenta acompanhar os seus movimentos, mas não conseguem. Apesar de um primeiro instante de confusão, seu cérebro de adapta rapidamente e agora seus olhos, já acostumados, vislumbram a bela e intensa imagem a sua frente. Estamos numa balada. Pessoas felizes, esbanjando saúde, testosterona e progesterona. Elas seguem as batidas, os suingues contagiantes da música alta. Sorrisos, abraços, cigarros, sexo, conversas altas, gritos de felicidade, êxtase, prazer, bebidas, emoção, drogas e amigos, tudo misturado, tudo num mesmo lugar. Tudo ao alcance das mãos. Tudo ao alcance dos olhos. Quantos jovens como você e eu somos enredados por estes prazeres. Entregamos aos nossos corpos o que não lhe é digno, maculamos, sujamos, o entregamos a qualquer um ou qualquer uma. Seja qual for a sua situação: de ter conhecido já o amor de DEUS ou de ainda não conhecê-lo, não se esqueça do disse logo no inicio da nossa conversa. Ele colocou suas Santas mãos em você. Ele nos deu um jardim muito lindo. Ele nos cercou de alegria e felicidade.

Foi o nosso pecado que nos tirou desta felicidade. E as vezes, somos vencidos pelas nossas fraquezas. De novo afirmo, o enganador nos embriaga com suas palavras, com sua dança envolvente. Ele nos engana, nos faz conhecer o pecado. Cada vez mais e mais nos envolvemos. Vamos afundando mais e mais no pecado. Afastamo-nos do Criador, nos afastamos da nossa família, dos amigos leais, da igreja. E aí chegamos a um ponto em que por diversas vezes nos encontramos sozinhos. Abandonados. Depois da festa, depois da balada, depois da bebida, depois das conversas vazias, estamos ocos. Solitários, descrentes, carentes. E a solidão machuca.

Quero lhe convidar agora a ver o vídeo ao abaixo (também disponível no Youtube. Assista o clipe, ouça a música, curta o momento, reflita um pouco e responda: até quando viveremos assim? Até quando querido jovem, garoto ou garota, até quando você se enganará com falsas, passageiras e ilusórias alegrias. Até quando você viverá de momentos deixando de lado a eternidade. “Até quando continuaremos nesta indecisão? Procurando no pecado nossa realização, até quando? Até quando?”. Precisamos fugir deste caminho, ele é de morte. Viver assim é arriscado. Se você está neste caminho, se esta tem sido a sua escolha, venha pra Jesus. Ele quer te encontrar. Ele quer te abraçar. Ele quer tirar o peso do pecado e te amar.

Se ligue no toque de Paulo ao jovem Timóteo: “…não despreze a tua mocidade” (I Timóteo 4:12). Não despreze, não jogue, não desperdice sua mocidade. Vem ser “exemplo dos fiéis, na palavra, no trato, no amor, no espírito, na fé, na pureza”. O Senhor te convida. Ele te atrai. Uma vez em suas mãos, podemos ser diferentes, podemos fazer a diferença.

Ao contrário do que é vendido na televisão, os salvos por Cristo são felizes de verdade. São divertidos, são brincalhões, vivem as melhores experiências que a vida pode oferecer. A diferença é que estes salvos em Cristo não esperam viver alegria, satisfação e grandes emoções somente aqui na Terra. Nós esperamos por mais, muito mais, pelo eterno, pela vida eterna que o mesmo CRIADOR nos dará na Sua volta. Quer viver esta alegria? Eu te convido: venha. Venha viver, viver de verdade. Vem ser preenchido pelo amor maravilhoso de Jesus Cristo. Faça a escolha certa. Se você não conhece a Jesus, Ele te convida a lhe conhecer. Se você se afastou dEle, Ele te chama de volta. Qual será sua escolha? Hein…? Qual será sua escolha?

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