A Paixão de Cristo (sua morte e ressurreição), é sempre lembrada a cada ano. Os filmes e peças teatrais relembram os sofrimentos de Jesus em todo o processo para chegar a Cruz, seguido do lindo momento da ressurreição. Uma cultura que se mantém entre as décadas. O fato é que a Paixão de Cristo, independente do dia em que tenha acontecido é o resultado do amor de Deus que “tanto amou o mundo que deu o seu filho unigênito, para que todo o que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna” (João 3: 16). Mais que um fato a ser lembrado anualmente, é uma verdade a ser vivida diariamente.
A Paixão de Cristo só é real porque o Deus trino gratuitamente decidiu nos resgatar da morte eterna causada pelo pecado que nos separou dele. A partir de tão grande sacrifício, o amor de Deus foi manifesto a toda humanidade e todos podem ter vida! A Paixão de Cristo é a porta de acesso à eternidade que só é possível quando entendemos o amor de Deus. A Paixão de Cristo é o sangue descendo na Cruz para purificar qualquer pessoa que crer de verdade e decide mudar, saindo de uma vida cheia de mentiras, violência, vícios e tudo o mais recebendo o amor de Deus e compartilhando com o mundo. A Paixão de Cristo é a máxima do amor de Deus – “E o amor consiste: não em que nós tenhamos amado a Deus, mas em que ele nos amou e enviou seu filho como propiciação pelos nossos pecados” (I João 4:10).
Diante de tão grande amor e manifestação de Graça, só nos resta uma coisa: “confessar com a própria boca que Jesus é Senhor e crer com o coração (mente) que Deus o ressuscitou dentre os mortos” (Romanos 10: 9) e assim, seremos salvos.