Era um romance ou uma paixão proibida, assim como a de Romeu e Julieta. Porém, o que proibia o romance de Romeu e Julieta eram as desavenças que haviam entre as famílias Capuletos e Montecchios, e; o que proibia o relacionamento dos personagens que se encontram em João 08:01-11 era que um deles, ou até mesmo os dois, eram casados.
Numa certa noite, enquanto Jesus orava, eles se envenenavam com o pior dos venenos: o pecado! E, depois de uma noite de escolhas mal feitas, a mulher é pega em flagrante adultério e levada a presença de Jesus (o homem não estava a fim de fazer o papel de “Romeu” e morrer junto com a sua “Julieta”, ele é um personagem oculto nessa história).
O veneno do pecado estava fazendo efeito rápido e a sentença dela seria a morte. Mas, se o veneno que a levaria a morte agia rápido, o antídoto age numa velocidade imensurável. E o escolhido para julgá-la é quem detém o antídoto: Jesus, o Rei de MISERICÓRDIA!
Quando Jesus é questionado acerca do que deveriam fazer com a mulher, ele usa sem “dó” da MISERICÓRDIA que faz as pedras afiadas caírem em terra e constrange o agravante do “veneno” que eram as pessoas que lhe acusavam.
Diferente da história de Shakespeare, que é uma ficção, essa história é real e com um final diferente.
Ele não era Romeu, pois não a acompanhou acontecesse o que acontecesse. E nem ela Julieta, pois se livrou de duas mortes pelo poder absoluto da MISERICÓRDIA.
E lhe disse Jesus: Vá e não se “envenene” mais!