O duelo vai começar! Senhoras e senhores, escolham as suas “armas”. Aliás, não escolham muito, pois as “armas” mais eficazes, afiadas e dolorosas são as que menos escolhemos antes de usar. Que armas são essas? As PALAVRAS! Palavras que nos possibilitam exercer o direito da liberdade de expressão. Liberdade essa, que nunca foi tão usada como atualmente, visto a comodidade e possibilidade que as redes sociais concedem aos seus fiéis usuários.
Sem entrar no mérito do narcisismo explicito e com pensamento voltado ao momento “pronto falei” que tem feito vítimas de suas próprias semeaduras (Gálatas 6:7); que, com suas “armas” mal escolhidas, tem sido como “um homem precipitado no falar, pois maior esperança há para um tolo do que para ele” (paráfrase de Provérbios 29:20).
Esses têm feito de um lugar de relacionamento, um divã terapêutico onde se abre as caixas das angústias, raivas, incertezas e de todos os “achismos” possíveis do #prontofalei, sendo que: “Até o tolo, quando se cala, é reputado por sábio; e o que cerra os seus lábios é tido por entendido” (Provérbios 17:28).
Sendo assim, é prudente que, antes de postar qualquer pensamento, crítica, opinião, indireta/direta ou mesmo um desabafo, pense que: “Tudo é permitido”, mas nem tudo convém. “Tudo é permitido”, mas nem tudo edifica (1 Coríntios 10:23).