Ela dificilmente se engana. Um dia cheguei tarde em casa e ela não sabia onde eu estava exatamente, mas ela tinha certeza que eu precisava dela e de suas orações.
Ela nunca me faltou. Tremendo de febre ou chorando com os sentimentos em frangalhos, seu ombro, seu carinho e suas lágrimas estavam sempre à disposição, mesmo com minha rejeição e objeções.
Ela segurou minha barra como ninguém. Confidente, mesmo diante de discussões acaloradas, sempre foi verdadeira e dura quando necessário, o que não impedia de oferecer proteção, ajuda e interceder por mim diante de Deus, família e de quem quer que fosse.
Ela é essencial. Me amou quando nasci, me ensinou a orar, me levou ao altar e muita coisa pode mudar ao longo da minha vida, mas uma coisa eu sei que não muda, seu amor por mim.
Mãe, valeu! Uma homenagem para todas as mães, como a minha, que além de tudo isso, nos levaram a Deus.
“Bom será que se alegrem seu pai e sua mãe e que exulte a mulher que o deu à luz!” – Pv. 23.25